quinta-feira, 28 de abril de 2011

Terremotos, princípio das dores, fim ou começo?

Encontramos na palavra de Deus 15 vezes a palavra terremoto e mais quatro vezes a palavra no seu plural, terremotos. Essa palavra por si só já nos assusta não é mesmo? O aumento do número e da intensidade dos terremotos nos últimos anos deveria servir para sacudir também o íntimo dos seres humanos, para que se libertassem ainda em tempo de sua inércia espiritual. Estima-se que ocorram a cada ano cerca de 500 mil tremores em todo o globo, havendo quem fale até de um milhão de sismos, dos quais 100 mil são percebidos pelas pessoas com seus próprios sentidos e pelo menos mil causam danos. No Japão já se registrou, em um único fim de semana, uma cadeia de mais de 200 terremotos de intensidade leve e moderada. Conquanto muitos japoneses considerem isso como uma característica "normal" de seu país, todos esses sismos e também a movimentação dos 86 vulcões ativos do país são na verdade prenúncios de uma catástrofe gigantesca, a qual, ao contrário do que até mesmo pessoas sérias e realistas imaginam, não está reservada a um futuro longínquo. Essa situação de grande insegurança já fora prevista há milênios para toda a humanidade. São considerados grandes terremotos aqueles de magnitude igual ou superior a 6 na escala utilizada. O terremoto de Kobe, no Japão, ocorrido em 17 de janeiro de 1995 e que foi considerado "o pior dos últimos 70 anos", apresentou uma magnitude de 7,2 graus na escala Richter. O tremor desta sexta-feira, de magnitude 8,9, foi o sétimo pior na história, segundo a agência americana, e também o pior já registrado no Japão. Em todo o século XIX, ocorreram 41 grandes terremotos, acarretando pouco mais de 350 mil mortes. No século XX, até maio de 1997, já haviam ocorrido 96 grandes terremotos, que provocaram a morte de mais de 2 milhões e 150 mil pessoas.

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